O Remanescente

O Remanescente

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Derramamento do Espírito Santo "chuva temporã e serôdia"

Derramamento do Espírito Santo "chuva temporã e serôdia"


É certo que, no tempo do fim, quando a causa de Deus na Terra estiver prestes a terminar, os sinceros esforços dos consagrados crentes sob a guia do Espírito Santo serão acompanhados por especiais manifestações de favor divino.
 Sob a figura das chuvas temporã e serôdia, que caem nas terras orientais ao tempo da semeadura e da colheita, os profetas hebreus predisseram a dotação de graça espiritual em medida extraordinária à igreja de Deus. O derramamento do Espírito nos dias dos apóstolos foi o começo da primeira chuva, ou temporã, e glorioso foi o resultado. Até o fim do tempo, a presença do Espírito deve ser encontrada com a verdadeira igreja. AA 30.1
Ao avizinhar-se o fim da ceifa da Terra, uma especial concessão de graça espiritual é prometida a fim de preparar a igreja para a vinda do Filho do homem. Esse derramamento do Espírito é comparado com a queda da chuva serôdia; e é por esse poder adicional que os cristãos devem fazer as suas petições ao Senhor da seara “no tempo da chuva serôdia” Em resposta, “o Senhor, que faz os relâmpagos, lhes dará chuveiro de água”. Zacarias 10:1. “Ele... fará descer a chuva, a temporã e a serôdia, no primeiro mês”. Joel 2:23. AA 30.2

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

As Escrituras Sagradas

 As Escrituras Sagradas


II Pedro 1:20-21
20 Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação.
21 Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.

II Timóteo 3:16-17
16 Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;
17 Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.

Salmos 119:105
Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.

Provérbios 30:5-6
5 Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele.
6 Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.

Isaías 8:20
À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles.

João 10:35
Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada),

João 17:17
Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.

I Tessalonicenses 2:13
Por isso também damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes.

Hebreus 4:12
Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.



quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Se estes se calarem, as próprias pedras clamarão.

 


"E disseram-lhe de entre a multidão alguns dos fariseus: Mestre, repreende os teus discípulos. E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão." Lucas 19:39-40






Fonte: https://youtu.be/zJl-2osXrpY

@karinamilanesi


Apelos ao Hesitante

 Apelos ao Hesitante

O deixar de seguir saudáveis princípios tem maculado a história do povo de Deus. Tem havido constante afastamento da reforma de saúde, e como resultado Deus é desonrado por grande falta de espiritualidade. Têm-se erguido barreiras que jamais seriam conhecidas se o povo de Deus tivesse andado na luz.

Permitiremos nós, que temos tido tão grandes oportunidades, que o povo do mundo tome a nossa frente na reforma de saúde? 

Depreciaremos nossa mente e rebaixaremos nossa capacidade comendo de maneira errada? Transgrediremos a santa lei de Deus seguindo práticas egoístas? Tornar-nos-emos por nossa incoerência motivo de zombaria? Viveremos de maneira tão contrária ao cristianismo que o Salvador Se envergonhe de nos chamar irmãos?

Não deveríamos antes realizar essa obra médico-missionária que é o evangelho na prática, vivendo de tal maneira que a paz de Deus reine em nosso coração? Não devíamos remover toda pedra de tropeço dos pés dos incrédulos, lembrando-nos sempre do que constitui dever de um professo cristão? Muito melhor é abandonar o nome de cristão do que fazer uma profissão de fé e ao mesmo tempo transigir com o apetite que fortalece paixões não santificadas.

Deus pede a cada membro da igreja que dedique sem reservas sua vida ao serviço do Senhor. Ele pede decidida reforma. Toda a criação geme sob a maldição. O povo de Deus deve colocar-se onde cresça na graça, sendo santificado no corpo, na alma e no espírito, pela verdade. Quando romperem com toda prejudicial tolerância em matéria de saúde, terão mais clara percepção do que significa verdadeira piedade. Maravilhosa mudança será vista na experiência religiosa. Review and Herald, 27 de maio de 1902

Reforma Necessária

 Reforma Necessária

Deus pede de cada membro da igreja que dedique sem reservas sua vida ao serviço do Senhor. Ele pede decidida reforma. Toda a criação geme sob a maldição. O povo de Deus deve colocar-se onde cresça na graça, sendo santificado no corpo, na alma e no espírito, pela verdade. Quando romperem com toda ruinosa tolerância em matéria de saúde, terão mais clara percepção do que significa verdadeira piedade. Maravilhosa mudança será vista na experiência religiosa. ...

"E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada e o dia é chegado. Rejeitemos pois as obras das trevas; e vistamo-nos das armas da luz. Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne com suas concupiscências." Rom. 13:11-14. Review and Herald, 27 de maio de 1902.


Um Movimento de Reforma

Em visões da noite passaram perante mim representações de um grande movimento reformatório entre o povo de Deus. Muitos estavam louvando a Deus. Os enfermos eram curados, e outros milagres eram realizados. Viu-se um espírito de intercessão tal como se manifestou antes do grande dia de Pentecoste. Viam-se centenas e milhares visitando famílias e abrindo perante elas a Palavra de Deus. Os corações eram convencidos pelo poder do Espírito Santo, e manifestava-se um espírito de genuína conversão. Portas se abriam por toda parte para a proclamação da verdade. O mundo parecia iluminado pela influência celestial. Grandes bênçãos eram recebidas pelo fiel e humilde povo de Deus. Ouvi as vozes de ações de graças e louvor, e parecia haver uma reforma como a que testemunhamos em 1844.

Contudo, alguns se recusavam a converter-se. Não estavam dispostos a andar nos caminhos de Deus, e quando, para poder avançar a obra divina, eram feitos pedidos de ofertas voluntárias, alguns se apegavam de forma egoísta às suas posses terrestres. Esses ambiciosos foram separados do grupo de crentes. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 345.


Precisamos Humilhar o Coração em Verdadeiro Arrependimento

Um reavivamento da verdadeira piedade entre nós, eis a maior e a mais urgente de todas as nossas necessidades. Importa haver diligente esforço para obter a bênção do Senhor, não porque Deus não esteja disposto a outorgá-la, mas porque nos encontramos carecidos de preparo para recebê-la. Nosso Pai celeste está mais disposto a dar Seu Espírito Santo àqueles que Lho peçam, do que pais terrenos o estão a dar boas dádivas a seus filhos. Cumpre-nos, porém, mediante confissão, humilhação, arrependimento e fervorosa oração, cumprir as condições estipuladas por Deus em Sua promessa para conceder-nos Sua bênção. Só podemos esperar um reavivamento em resposta à oração. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 121.

Digo-vos que deve haver entre nós um reavivamento completo. Tem de haver um ministério convertido. Precisa haver confissões, arrependimento e conversões. Muitos que estão pregando a Palavra necessitam da graça transformadora de Cristo no coração. Não devem permitir que coisa alguma os impeça de fazerem uma obra cabal e esmerada antes que seja para sempre demasiado tarde. Carta 51, 1886.


Não está longe o tempo quando virá a prova a cada pessoa. A observância do falso sábado será imposta sobre todos. A controvérsia será entre os mandamentos de Deus e os mandamentos dos homens. Os que passo a passo têm-se rendido às exigências mundanas e se conformado a mundanos costumes, então render-se-ão aos poderes existentes, em vez de se sujeitarem ao escárnio, ao insulto, às ameaças de prisão e morte. Nesse tempo o ouro será separado da escória. A verdadeira piedade será claramente distinguida da piedade aparente e fictícia. Muitas estrelas que temos admirado por seu brilho tornar-se-ão trevas. Os que têm cingido os ornamentos do santuário, mas não estão vestidos com a justiça de Cristo, aparecerão então na vergonha de sua própria nudez.


Possuir a verdadeira piedade quer dizer amarmos uns aos outros, ajudarmo-nos mutuamente, tornar aparente em nossa vida a religião de Jesus. Devemos ser consagrados condutos pelos quais o amor de Cristo flua aos que carecem de auxílio. ... Aquele que mais se aproxima da obediência à lei divina, será de maior préstimo a Deus. Aquele que segue a Cristo, estendendo a mão para alcançar Sua bondade, Sua compaixão, Seu amor à família humana, esse será aceito por Deus como cooperador Seu. Esse não se satisfará com permanecer num baixo nível de espiritualidade. Constantemente alcançará maiores alturas. ...

Quando os filhos de Deus se possuírem de mansidão e ternura uns pelos outros, compreenderão que Seu estandarte sobre eles é o amor, e Seu fruto lhes será doce ao paladar. Começar-lhes-á o Céu, na Terra. Farão para si um Céu cá em baixo, para nele se prepararem para o Céu acima. Review and Herald, 13 de maio de 1909.


"Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz." Mat. 6:22.


Sinceridade de propósito, inteira devoção a Deus, eis a condição indicada pelas palavras de nosso Salvador. Seja o desígnio de descobrir a verdade e obedecer-lhe custe o que custar, sincero e inabalável, e haveis de receber divina iluminação. A verdadeira piedade começa quando termina toda transigência com o pecado. Então a linguagem do coração será a do apóstolo Paulo: "Uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus." Filip. 3:13 e 14. "Tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo."  Filip. 3:8.


A Grande Necessidade da Igreja

Um reavivamento da verdadeira piedade entre nós, eis a maior e a mais urgente de todas as nossas necessidades. Buscá-lo, deve ser nossa primeira ocupação. Importa haver diligente esforço para obter a bênção do Senhor, não porque Deus não esteja disposto a outorgá-la, mas porque nos encontramos carecidos de preparo para recebê-la. Nosso Pai celeste está mais disposto a dar Seu Espírito Santo àqueles que Lho peçam, do que pais terrenos o estão a dar boas dádivas a seus filhos. Cumpre-nos, porém, mediante confissão, humilhação, arrependimento e fervorosa oração, cumprir as condições estipuladas por Deus em Sua promessa para conceder-nos Sua bênção. Só podemos esperar um reavivamento em resposta à oração. Enquanto o povo se acha tão destituído do Espírito Santo de Deus, não pode apreciar a pregação da Palavra; mas quando o poder do Espírito lhes toca o coração, então os sermões não ficarão sem efeito. Guiados pelos ensinos da Palavra de Deus, com a manifestação de Seu Espírito, no exercício de sã discrição, os que assistem a nossas reuniões adquirirão preciosa experiência e, voltando ao lar, acham-se preparados para exercer saudável influência.

Os antigos porta-bandeiras sabiam o que significava lutar com Deus em oração, e fruir o derramamento de Seu Espírito. Estes, porém, estão se retirando do cenário; e quem está surgindo para preencher-lhes o lugar? Como é com a geração que surge? Estão eles convertidos a Deus? Estamos nós alerta quanto à obra que se está desenvolvendo no santuário celeste, ou estamos à espera de algum poder impelente que venha sobre a igreja antes de despertarmos? Temos esperança de ver toda a igreja reavivada? Tal tempo nunca há de vir.

Há na igreja pessoas não convertidas, e que não se unirão em fervorosa, prevalecente oração. Precisamos entrar na obra individualmente. Precisamos orar mais, e falar menos. Abundante é a iniqüidade, e o povo deve ser ensinado a não se satisfazer com uma forma de piedade sem o espírito e o poder. Se intentarmos esquadrinhar o próprio coração, afastando nossos pecados, corrigindo nossas más tendências, nossa alma não se inchará em vaidade; desconfiaremos de nós mesmos, possuindo permanente senso de que nossa suficiência é de Deus.

Temos muito mais a temer de dentro do que de fora. Os obstáculos à força e ao êxito são muito maiores da parte da própria igreja do que do mundo. Os incrédulos têm direito de esperar que os que professam observar os mandamentos de Deus e ter a fé de Jesus, façam muito mais que qualquer outra classe para promover e honrar mediante sua vida coerente, seu exemplo piedoso, sua influência ativa, a causa que representam. Mas quantas vezes se têm os professos defensores da verdade demonstrado o maior entrave ao seu progresso! A incredulidade com que se contemporiza, as dúvidas expressas, as sombras acariciadas, animam a presença dos anjos maus, e abrem o caminho para a execução dos ardis de Satanás.


A Verdadeira Piedade Enobrece e Aprimora

Nosso povo de toda parte permite que a mente tome uma direção muito baixa, um ponto de vista muito estreito. Permitem que os planos de agentes humanos os guiem e um espírito mundano os molde, em vez dos planos de Cristo e o Espírito de Cristo. Sou instruída a dizer ao nosso povo: Olhai acima do que é terreno, para o celestial. Algarismos não são prova de sucesso; se fossem, Satanás poderia ter muitas reivindicações. É o grau de poder moral que impregna nossas instituições, nossas escolas e nossas igrejas. Deveria ser motivo de regozijo para todos, desde o mais alto até ao menor, representar a Cristo em virtudes cristãs. Aprendam todos os nossos professores que a verdadeira piedade, o amor mostrado na obediência a Deus, enobrece e aprimora. Carta 316, 1908.


Ciência da Verdadeira Piedade ou Ciência da Filosofia Mental

Ele não nos deu nenhuma luz adicional para tomar o lugar de Sua Palavra. Esta luz destina-se a encaminhar as mentes confusas a Sua Palavra, que, se comida e digerida, é como o sangue vital da alma. Então se verão as boas obras como luz brilhando nas trevas.

Se, enquanto estudavas a ciência da filosofia mental, tivesses estudado diligentemente a ciência da verdadeira piedade, tua experiência seria bem diferente do que é. Por que te volveste das puras correntes do Líbano para beber as escuras águas da planície - o engano das invenções humanas? O coração carece de um poder que só se encontra na Palavra de Deus. Esse poder é o pão da vida, que, comendo dele, o homem viverá para sempre. Não deve ele meramente provar ocasionalmente do pão que desce do Céu. Deve viver das palavras que são espírito e vida para o recebedor. O sincero tomar posse da verdade, o apropriar-se pessoalmente das palavras de Cristo, opera uma transformação no caráter. Carta 130, 1901.


A verdadeira piedade de coração se evidencia por boas palavras e boas obras, e os homens vêem as obras daqueles que amam a Deus, sendo desse modo levados a glorificá-Lo. O verdadeiro cristão é rico em boas obras; ele produz muito fruto. Alimenta os famintos, veste os nus, visita os doentes e ministra aos aflitos. Os cristãos têm sincero interesse nas crianças ao seu redor, as quais, devido às sutis tentações do inimigo, estão prestes a perecer. ... Por toda parte ao nosso redor há jovens para com quem os membros da igreja têm obrigações; pois Cristo morreu por eles na cruz do Calvário, para poder adquirir-lhes a dádiva da salvação. Eles são preciosos à vista de Deus, e Ele lhes deseja eterna felicidade.

A obra salvadora de Cristo só é completa quando os membros da igreja fazem sua parte, levantando-se e resplandecendo, porque vem a sua luz e a glória do Senhor nasce sobre eles. Cristo solicita cooperação voluntária da parte de Seus agentes, para trabalharem diligente e coerentemente pela salvação de almas. Review and Herald, 29 de janeiro de 1895.


Foi-me mostrada a necessidade de abrir as portas de nossa casa e coração ao Senhor. Quando começarmos a trabalhar fervorosamente por nós mesmos e nossa família, então teremos auxílio de Deus. Foi-me mostrado que simplesmente observar o sábado e orar pela manhã e à noite, não são positivas provas de sermos cristãos. Estas formas exteriores podem ser todas estritamente observadas, e ainda faltar a verdadeira piedade. Tito 2:14: "O qual Se deu a Si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para Si um povo Seu especial, zeloso de boas obras." Todos os que professam ser seguidores de Cristo, devem dominar o próprio espírito, não se permitindo falar impaciente, irritadamente. O marido e pai deve conter aquela palavra impaciente que está prestes a deixar escapar; ponderar o efeito de suas palavras, para que não deixem tristeza e mancha.


No Poder da Verdadeira Piedade

Alguns de nossos dirigentes inclinam-se a condescender com o espírito manifestado pelo apóstolo João quando disse: "Mestre, vimos um que em Teu nome expulsava demônios, o qual não nos segue; e nós lho proibimos, porque não nos segue." Mar. 9:38. São essenciais a organização e a disciplina, mas há agora grande risco de apartar-nos da simplicidade do evangelho de Cristo. O que necessitamos, é menos confiança em meras formas e cerimônias, e muito mais poder da verdadeira piedade. Se sua vida e caráter são exemplares, trabalhem todos quantos quiserem, em qualquer atividade. Se bem que não se conformem em tudo com os vossos métodos, não se deve proferir uma palavra para condená-los ou desanimá-los. Quando os fariseus quiseram que Jesus fizesse calar as crianças que Lhe cantavam o louvor, o Salvador disse: "Se estes se calarem, as próprias pedras clamarão." Luc. 19:40. A profecia tem de cumprir-se.

Assim, nestes dias, deve a obra ser feita. Há muitos departamentos de trabalho; desempenhe cada um uma parte, da melhor maneira que lhe seja possível. O homem que tem apenas um talento não o deve enterrar na terra. Deus deu a cada um sua obra, segundo as aptidões que possui. Aqueles a quem foram confiados maiores legados e capacidades, não devem procurar reduzir ao silêncio outros de menos capacidade ou experiência. Os homens dotados de um talento podem alcançar uma classe de que os que possuem dois ou cinco talentos não se podem aproximar. Grandes e pequenos são igualmente vasos escolhidos para levar a água da vida às almas sedentas. Não ponham os que pregam a Palavra a mão no mais humilde obreiro, dizendo: "Você deve trabalhar neste ramo ou não trabalhar absolutamente." Não façais isto, irmãos. Trabalhe cada um em sua própria esfera, revestido de sua própria armadura, fazendo seja o que for que possa fazer em sua maneira humilde. Fortalecei-lhe as mãos na obra. Não é tempo de o farisaísmo dominar. Deixai que Deus opere por meio de quem Ele quiser. A mensagem precisa avançar.



segunda-feira, 26 de abril de 2021

Domingo x Sábado: qual está em vigor hoje?

 Domingo x Sábado: qual está em vigor hoje?


Muito se tem falado da controvérsia entre Sábado e o Domingo, mas em fim qual deles é o verdadeiro Dia do Senhor hoje?

Quero compartilhar de modo a entendermos essa questão.


O Significado do Sábado

"Assim, pois, foram acabados os céus e a Terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a Sua obra que tinha feito. Gên. 2:1 e 2."


A filosofia humana declara que se levou um período indefinido de tempo na criação do mundo. Foi isso que Deus declarou? Não; Ele diz: "Entre Mim e os filhos de Israel é sinal para sempre; porque, em seis dias [não seis períodos indefinidos de tempo, pois nesse caso não seria possível observarmos o dia especificado no quarto mandamento], fez o Senhor os céus e a terra, e, ao sétimo dia, descansou, e tomou alento". Êxo. 31:17. Por favor, leia cuidadosamente o quinto capítulo de Deuteronômio. Diz Deus novamente: "Lembra-te [não te esqueças] do dia de sábado, para o santificar. ... Porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou."

Ainda assim, com os oráculos vivos diante de si, aqueles que alegam pregar a Palavra apresentam as suposições de mentes humanas, os princípios e mandamentos de homens. Tornam inválida a lei de Deus por suas tradições. O sofisma relacionado com a criação do mundo num período indefinido de tempo é uma das falsidades de Satanás. Deus fala à família humana em linguagem que ela pode compreender. Ele não deixa tão indefinido esse assunto, que os seres humanos possam tratá-lo de acordo com suas próprias teorias. Quando o Senhor declara que fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo, quer dizer o dia de vinte e quatro horas, que Ele marcou pelo nascer e pôr-do-sol.

Deus não pronunciaria uma sentença de morte pelo desrespeito ao sábado, a menos que tivesse apresentado diante de Seu povo uma clara compreensão acerca do sábado. ... Quando foram colocados os fundamentos da Terra, foi colocado também o fundamento do sábado. Quando as estrelas da alva cantaram juntas e todos os filhos de Deus se rejubilaram, Deus viu que o sábado era essencial para Adão e Eva, mesmo no Paraíso. Ao dar-lhes o sábado, Deus levou em consideração a sua saúde espiritual e física.

Deus criou o mundo em seis dias literais e no sétimo dia literal descansou de toda a obra que tinha feito, e tomou alento. Assim, deu Ele ao ser humano seis dias para trabalhar. ... Ao separar dessa maneira o sábado, Deus deu ao mundo um memorial. Ele não separou um dia ou qualquer dia entre os sete, mas um dia determinado, o sétimo. Ao observamos o sábado, demonstramos reconhecer a Deus como o Deus vivo, Criador do céu e da Terra. Carta 31, 1898.


A Importância do Sábado

"Considerai que o Senhor vos deu o sábado; por isso, Ele, no sexto dia, vos dá pão para dois dias; cada um fique onde está, ninguém saia do seu lugar no sétimo dia. Assim, descansou o povo no sétimo dia. Êxo. 16:29 e 30."

Antes de ser dada a lei no Sinai, Deus operou um milagre a cada semana para impressionar o povo com a santidade do sábado. Fez chover maná do céu para seu alimento, e cada dia juntavam esse maná, colhendo no sexto dia o dobro do que de costume, segundo as orientações de Moisés. ...

"E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada; comeram maná até que chegaram aos termos da terra de Canaã." Êxo. 16:35. Assim, por quarenta anos, operou Deus um milagre diante de Seu povo cada semana, para mostrar-lhes que Seu sábado era um dia santo.

Deus ordenou que fosse construído um tabernáculo onde os israelitas, durante seu jornadear pelo deserto, pudessem adorá-Lo. Ordens do Céu foram dadas para que esse tabernáculo fosse construído sem demora. Devido ao caráter sagrado da obra e à necessidade de pressa, alguns argumentaram que o trabalho do tabernáculo deveria ser levado avante no sábado, bem como nos outros dias da semana. Cristo ouviu essas sugestões e viu que o povo estava em grande perigo de cair numa armadilha, concluindo que seriam desculpados por trabalhar no sábado a fim de que o tabernáculo pudesse ficar pronto o mais rápido possível.

Veio-lhes a palavra: "Verdadeiramente guardareis os Meus sábados." Conquanto a obra do tabernáculo devesse ser levada avante com rapidez, o sábado não devia ser empregado como dia de trabalho. Até mesmo a obra na casa de Deus deve dar lugar à sagrada observância do dia de descanso do Senhor. Assim é Deus zeloso pela honra de Seu memorial da criação.

O sábado é um sinal entre Deus e Seu povo. É um dia santo, dado pelo Criador para nós como um dia durante o qual descansar e refletir sobre coisas sagradas. Deus planejou que fosse observado ao longo do tempo como concerto perpétuo. ...

Ao nos abstermos do trabalho no sétimo dia, testificamos perante o mundo que estamos ao lado de Deus e nos esforçamos por viver em perfeita conformidade com os Seus mandamentos. Dessa maneira, reconhecemos como nosso Soberano o Deus que fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo. ... O verdadeiro sábado deve ser restaurado a sua legítima posição como o dia de repouso de Deus. Manuscrito 77, 1900.


O Selo de Deus

"Eu sou o Senhor, vosso Deus; andai nos Meus estatutos, e guardai os Meus juízos, e praticai-os; santificai os Meus sábados, pois servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor, vosso Deus. Ezeq. 20:19 e 20."

O sábado foi dado a toda a humanidade, para comemorar a obra da criação. O grande Jeová, quando lançou os fundamentos da Terra, quando revestiu o mundo todo com seus trajes de beleza e criou as maravilhas da Terra e do mar, instituiu o dia do sábado e o santificou. ... Deus santificou e abençoou o dia no qual repousou de toda a Sua maravilhosa obra. E esse sábado, santificado por Deus, devia ser guardado como concerto perpétuo. Era um memorial que devia permanecer de geração em geração, até o fim da história terrestre. ...

Durante sua permanência no Egito, Israel por tanto tempo vira e ouvira a idolatria sendo praticada, que em grande medida perdeu seu conhecimento de Deus e de Sua lei, bem como o senso da importância e santidade do sábado. A lei foi dada uma segunda vez para trazer-lhes essas coisas à lembrança. Nos estatutos de Deus definiu-se a religião prática para toda a humanidade. ...

Existem aqueles que afirmam que o sábado foi dado somente para os judeus; mas Deus nunca disse isso. Ele entregou o sábado ao Seu povo de Israel como um sagrado depósito, mas o próprio fato de que o deserto do Sinai, e não a Palestina, foi o local escolhido por Ele para proclamar Sua lei, revela que era Sua intenção dá-lo a toda a humanidade. A lei dos Dez Mandamentos é tão antiga quanto a criação. A instituição do sábado, portanto, não tem relação especial para com os judeus, mais do que para quaisquer outros seres criados. Deus tornou obrigatória a observância do sábado para todos os povos. "O sábado", afirma-se claramente, "foi estabelecido por causa do homem." Mar. 2:27. Todos aqueles, portanto, que se encontram em perigo de ser enganados neste ponto, dêem atenção à Palavra de Deus e não às declarações de seres humanos. ... Toda pessoa tem sido provada, como o foram Adão e Eva no Éden. Assim como a árvore do conhecimento do bem e do mal foi colocada no meio do Jardim do Éden, assim o mandamento do sábado é colocado no meio do Decálogo. Acerca do fruto da árvore do conhecimento, fez-se a restrição: Dele não comereis... para que não morrais. Acerca do sábado, Deus disse: Não o profaneis; antes, santificai-o... Assim como a árvore do conhecimento foi o teste da obediência de Adão, o quarto mandamento é o teste que Deus deu para provar a lealdade de todo o Seu povo. A experiência de Adão deve ser para nós uma advertência, enquanto o tempo durar. Adverte-nos a não aceitar de lábios mortais ou de anjos qualquer sugestão que nos afaste um jota ou um til da santa lei de Jeová. Review and Herald, 30 de agosto de 1898.


O Sábado

O sábado foi santificado na criação. Instituído para o homem, teve sua origem quando "as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam". Jó 38:7. Pairava sobre o mundo a paz; pois a Terra estava em harmonia com o Céu. "Viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom" (Gên. 1:31); e Ele repousou na alegria de Sua concluída obra.

Como houvesse repousado no sábado, "abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou" (Gên. 2:3) - separou-o para uso santo. Deu-o a Adão como dia de repouso. Era uma lembrança da obra da criação, e assim, um sinal do poder de Deus e de Seu amor. Diz a Escritura: "Fez lembradas as Suas maravilhas." Sal. 111:4.  As "coisas que estão criadas" declaram "as Suas coisas invisíveis, desde a fundação do mundo," "tanto o Seu eterno poder, como a Sua divindade". Rom. 1:20.

Todas as coisas foram criadas pelo Filho de Deus. "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus. ... Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez." João 1:1-3. E uma vez que o sábado é uma lembrança da obra da criação, é um testemunho do amor e do poder de Cristo.

O sábado chama para a natureza nossos pensamentos, e põe-nos em comunhão com o Criador. No canto do pássaro, no sussurro das árvores e na música do mar, podemos ouvir ainda Sua voz, a voz que falava com Adão no Éden, pela viração do dia. E ao Lhe contemplarmos o poder na natureza, encontramos conforto, pois a palavra que criou todas as coisas, é a mesma que comunica vida à alma. Aquele "que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo". II Cor. 4:6.

Foi esse pensamento que despertou o cântico:

"Tu, Senhor, me alegraste com os Teus feitos;

Exultarei nas obras das Tuas mãos.

Quão grandes são, Senhor, as Tuas obras

Mui profundos são os Teus pensamentos." Sal. 92:4 e 5.

E o Espírito Santo declara, por intermédio do profeta Isaías: "A quem pois fareis semelhante a Deus? ou com que O comparareis? ... Porventura não sabeis? porventura não ouvis? ou desde o princípio se vos não notificou isto mesmo? ou não atentastes para os fundamentos da Terra? Ele é o que está assentado sobre o globo da Terra, cujos moradores são para Ele como gafanhotos; Ele é o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar. ... A quem pois Me fareis semelhante, para que lhe seja semelhante? diz o Santo. Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas coisas, quem produz por conta o Seu exército, quem a todas chama pelos seus nomes; por causa da grandeza das Suas forças, e pela fortaleza do Seu poder, nenhuma faltará. Por que pois dizes, ó Jacó, e tu falas, ó Israel: O meu caminho está encoberto ao Senhor, e o meu juízo passa de largo pelo meu Deus? Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da Terra, nem Se cansa nem Se fatiga? ... Dá esforço ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor." Isa. 40:18-29. "Não temas, porque Eu sou contigo; não te assombres, porque Eu sou teu Deus; Eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da Minha justiça."  Isa. 41:10. "Olhai para Mim, e sereis salvos, vós todos os termos da Terra; porque Eu sou Deus, e não há outro." Isa. 45:22. Eis a mensagem escrita na natureza, e que o sábado se destina a conservar na memória. Quando o Senhor pediu a Israel que Lhe santificasse os sábados, disse: "Servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor vosso Deus." Ezeq. 20:20.

O sábado estava incluído na lei dada no Sinai; mas não foi então que primeiro se tornou conhecido como dia de descanso. O povo de Israel tinha disso conhecimento antes de chegarem ao Sinai. No caminho para aí, o sábado era guardado. Quando alguns o profanaram, o Senhor os repreendeu, dizendo: "Até quando recusareis guardar os Meus mandamentos e as Minhas leis?" Êxo. 16:28.

O sábado não se destinava meramente a Israel, mas ao mundo. Fora tornado conhecido ao homem no Éden, e, como os demais preceitos do decálogo, é de imutável obrigatoriedade. Dessa lei de que o quarto mandamento é uma parte, declara Cristo: "Até que o céu e a Terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido." Mat. 5:18. Enquanto céus e Terra durarem, continuará o sábado como sinal do poder do Criador. E quando o Éden florescer novamente na Terra, o santo e divino dia de repouso será honrado por todos debaixo do Sol. "Desde um sábado até ao outro", os habitantes da glorificada nova Terra irão "adorar perante Mim, diz o Senhor". Isa. 66:23.

Nenhuma outra das instituições dadas aos judeus tendia a distingui-los tão completamente das nações circunvizinhas, como o sábado. Era intenção do Senhor que sua observância os designasse como adoradores Seus. Seria um sinal de sua separação da idolatria, e ligação com o verdadeiro Deus. Mas a fim de santificar o sábado, os homens precisam ser eles próprios santos. Devem, pela fé, tornar-se participantes da justiça de Cristo. Quando foi dado a Israel o mandamento: "Lembra-te do dia do sábado, para o santificar" (Êxo. 20:8), o Senhor lhes disse também: "E ser-Me-eis homens santos." Êxo. 22:31. Só assim poderia o sábado distinguir Israel como os adoradores de Deus.

Ao se apartarem os judeus do Senhor, e deixarem de tornar a justiça de Cristo sua pela fé, o sábado perdeu para eles sua significação. Satanás estava procurando exaltar-se e afastar os homens de Cristo, e trabalhou para perverter o sábado, pois é o sinal do poder de Cristo. Os guias judaicos cumpriram a vontade de Satanás, rodeando o divino dia de repouso de enfadonhas exigências. Nos dias de Cristo, tão pervertido se tornara o sábado, que sua observância refletia o caráter de homens egoístas e arbitrários, em lugar de o fazer ao caráter do amorável Pai celeste. Virtualmente os rabis representavam a Deus como dando leis que os homens não podiam obedecer. Levavam o povo a olhar a Deus como tirano, e a pensar que a observância do sábado, segundo Ele a exigia, tornava os homens duros de coração e cruéis. Competia a Cristo a obra de esclarecer essas mal-entendidas concepções. Embora os rabis O seguissem com impiedosa hostilidade, Ele nem sequer parecia conformar-Se com o que requeriam, mas ia avante, guardando o sábado segundo a lei divina.

Um sábado, ao voltarem Jesus e os discípulos do local do culto, passaram por uma seara madura. Jesus continuara Seu trabalho até tarde e, ao passarem pelos campos, os discípulos começaram a apanhar espigas e a comer os grãos depois de esfregá-los nas mãos. Em qualquer outro dia, esse ato não teria despertado nenhum comentário, pois uma pessoa que passasse por uma seara, ou pomar, ou vinha, tinha liberdade de colher o que lhe apetecesse comer. Deut. 23:24 e 25. Mas, fazer isso no sábado, era considerado um ato de profanação. Não somente era o apanhar a espiga uma espécie de ceifa, como o esfregá-la nas mãos uma espécie de debulha. Assim, na opinião dos rabis, havia dupla ofensa.

Os espias queixaram-se imediatamente a Jesus, dizendo: "Vês? por que fazem no sábado o que não é lícito?"

Quando acusado de pisar o sábado, em Betesda, Jesus Se defendeu, afirmando Sua filiação de Deus e declarando que operava em harmonia com o Pai. Agora, que eram acusados Seus discípulos, cita aos acusadores exemplos do Antigo Testamento, atos praticados no sábado pelos que estavam ao serviço de Deus.

Os mestres judaicos orgulhavam-se de seu conhecimento das Escrituras, e na resposta do Salvador havia indireta censura a sua ignorância das sagradas letras. "Nunca lestes", disse Ele, "o que fez Davi quando teve fome, ele e os que com ele estavam? Como entrou na casa de Deus, e tomou os pães da proposição, ... os quais não é lícito comer senão só aos sacerdotes?" Luc. 6:3 e 4. "E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado." Mar. 2:27 e 28. "Não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa? Pois eu vos digo que está aqui quem é maior do que o templo." "O Filho do homem até do sábado é Senhor. Mat. 12:5 e 6.

Se era lícito a Davi satisfazer a fome comendo do pão que fora separado para um fim santo, então era lícito aos discípulos prover a sua necessidade colhendo umas espigas nas sagradas horas do sábado. Demais, os sacerdotes no templo realizavam maior trabalho no sábado que em outros dias. O mesmo trabalho, feito em negócios seculares, seria pecado, mas a obra dos sacerdotes era realizada no serviço de Deus. Estavam praticando os ritos que apontavam ao poder redentor de Cristo, e seu trabalho achava-se em harmonia com o desígnio do sábado. Agora, porém, viera o próprio Cristo. Os discípulos, fazendo a obra de Cristo, estavam empenhados no serviço de Deus, e o que era necessário à realização dessa obra, era direito fazer no dia de sábado.

Cristo queria ensinar, aos discípulos e aos inimigos, que o serviço de Deus está acima de tudo. O objetivo da obra de Deus, neste mundo, é a redenção do homem; portanto, tudo quanto é necessário que se faça no sábado no cumprimento dessa obra, está em harmonia com a lei do sábado. Jesus coroou então Seu argumento, declarando-Se "Senhor do sábado" - Alguém que estava acima de qualquer dúvida, acima de toda lei. Esse eterno Juiz absolve de culpa os discípulos, apelando para os próprios estatutos de cuja violação são acusados.

Jesus não deixou passar a questão com uma simples repreensão aos inimigos. Declarou que, em sua cegueira, se haviam enganado quanto ao desígnio do sábado. Disse: "Se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício, não condenaríeis os inocentes." Mat. 12:7. Os muitos ritos deles, destituídos de coração, não podiam suprir a falta daquela verdadeira integridade e terno amor que há de para sempre caracterizar o genuíno adorador de Deus.

Cristo reiterou ainda a verdade de que os sacrifícios eram, em si mesmos, destituídos de valor. Eram um meio, e não um fim. Seu objetivo era dirigir os homens ao Salvador, levando-os assim em harmonia com Deus. É o serviço de amor que Deus aprecia. Quando falta esse, a mera rotina da cerimônia é-Lhe ofensiva. O mesmo quanto ao sábado. Visava este pôr os homens em comunhão com o Senhor; quando, porém, o espírito estava absorvido com enfadonhos ritos, o objetivo do sábado era contrariado. Sua observância meramente exterior, era um escárnio.

Outro sábado, ao entrar Jesus na sinagoga, viu aí um homem cuja mão era mirrada. Os fariseus O observavam, ansiosos de ver o que faria. Bem sabia o Salvador que, curando no sábado, seria considerado transgressor, mas não hesitou em derribar o muro das exigências tradicionais que atravancavam o sábado. Jesus pediu ao enfermo que se adiantasse, perguntando então: "É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar?" Era uma máxima entre os judeus que deixar de fazer o bem, havendo oportunidade para isso, era fazer mal; negligenciar salvar a vida, era matar. Assim Jesus os atacou com suas próprias armas. E eles calaram-se. "E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-Se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra". Mar. 3:4 e 5.

Quando interrogado: "É lícito curar no sábado?" Jesus respondeu: "Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por conseqüência, lícito fazer bem nos sábados." Mat. 12:10-12.

Os espias não ousaram responder a Jesus em presença da multidão, por temor de se envolverem em dificuldades. Sabiam que Ele dissera a verdade. De preferência a violar suas tradições, deixariam um homem sofrer, ao passo que socorreriam um animal por causa do prejuízo para o possuidor, caso fosse o mesmo negligenciado. Assim, maior era o cuidado que manifestavam por um animal, que por um homem, criado à imagem divina. Isso ilustra a operação de todas as religiões falsas. Criam no homem o desejo de se exaltar acima de Deus, mas o resultado é degradá-lo abaixo do animal. Toda religião que combate a soberania de Deus, despoja o homem da glória que lhe pertencia na criação e lhe deve ser restituída em Cristo. Toda religião falsa ensina seus adeptos a serem descuidosos para com as necessidades, sofrimentos e direitos humanos. O evangelho dá alto valor à humanidade, como resgate do sangue de Cristo, e ensina uma terna solicitude pelas necessidades e misérias do homem. O Senhor diz: "Farei que um homem seja mais precioso do que o ouro puro, e mais raro do que o ouro fino de Ofir." Isa. 13:12.

Quando Jesus Se voltou para os fariseus com a pergunta se era lícito no dia de sábado fazer bem ou mal, salvar ou matar, pôs-lhes diante os próprios maus desígnios deles. Estavam-Lhe dando caça à vida com ódio amargo, ao passo que Ele salvava a vida e trazia felicidade às multidões. Seria melhor matar no sábado, como estavam planejando, do que curar o aflito, como fizera Ele? Seria mais justo ter o homicídio no coração durante o santo dia de Deus, que amor para com todos os homens - amor que se exprime em atos de misericórdia?

Na cura da mão mirrada, Jesus condenou o costume dos judeus, e colocou o quarto mandamento no lugar que Deus lhe destinara. "É ... lícito fazer bem nos sábados", declarou Ele. Pondo à margem as absurdas restrições dos judeus, Cristo honrou o sábado, ao passo que os que dEle se queixavam estavam desonrando o santo dia de Deus.

Os que afirmam que Cristo aboliu a lei, ensinam que Ele violou o sábado e justificou os discípulos em assim fazer. Colocam-se assim na mesma atitude que tomaram os astutos judeus. Contradizem dessa maneira o testemunho do próprio Cristo, que declarou: "Tenho guardado os mandamentos de Meu Pai, e permaneço no Seu amor." João 15:10. Nem o Salvador nem Seus seguidores violaram a lei do sábado. Cristo era um vivo representante da lei. Nenhuma transgressão de seus santos preceitos se encontrou em Sua vida. Olhando a uma nação de testemunhas ansiosas por uma oportunidade para O condenar, pôde dizer, sem contradição: "Quem dentre vós Me convence de pecado?" João 8:46.

O Salvador não viera para pôr de parte o que os patriarcas e profetas haviam falado; pois Ele próprio falara por intermédio desses representantes. Todas as verdades da Palavra de Deus tinham vindo dEle. Mas essas inapreciáveis jóias haviam sido postas em falsos engastes. Sua preciosa luz fora aplicada a servir ao erro. Deus queria que fossem tiradas desses engastes de erro, e recolocadas nos da verdade. Essa obra unicamente uma divina mão podia realizar. Por sua ligação com o erro, a verdade tinha estado ao serviço da causa do inimigo de Deus e do homem. Cristo viera colocá-la em condições de glorificar a Deus, e operar a salvação da humanidade.

"O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem, por causa do sábado", disse Jesus. Mar. 2:27. As instituições estabelecidas por Deus são para benefício da humanidade. "Tudo isso é por amor de vós." II Cor. 4:15. "Seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso. E vós de Cristo, e Cristo de Deus. I Cor. 3:22 e 23. A lei dos Dez Mandamentos, da qual o sábado é uma parte, Deus deu a Seu povo como uma bênção. "O Senhor nos ordenou", disse Moisés, "que fizéssemos todos esses estatutos, para temer ao Senhor nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida." Deut. 6:24. E, por intermédio do salmista, foi dada a Israel a mensagem: "Servi ao Senhor com alegria; e apresentai-vos a Ele com canto. Sabei que o Senhor é Deus: foi Ele, e não nós que nos fez povo Seu e ovelhas do Seu pasto. Entrai pelas portas dEle com louvor, e em Seus átrios com hinos." Sal. 100:2-4. E o Senhor declara acerca de todos quantos "guardarem o sábado, não o profanando:" "... os levarei ao Meu santo monte, e os festejarei na Minha casa de oração". Isa. 56:6 e 7.

"Assim o Filho do homem até do sábado é Senhor." Estas palavras acham-se repletas de instrução e conforto. Por haver o sábado sido feito para o homem, é o dia do Senhor. Pertence a Cristo. Pois "todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez". João 1:3. Uma vez que Ele fez todas as coisas, fez também o sábado. Este foi por Ele posto à parte como lembrança da criação. Mostra-O como Criador tanto como Santificador. Declara que Aquele que criou todas as coisas no Céu e na Terra, e por quem todas as coisas se mantêm unidas, é a cabeça da igreja, e que por Seu poder somos reconciliados com Deus. Pois, falando de Israel, disse: "Também lhes dei os Meus sábados, para que servissem de sinal entre Mim e eles, para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica" (Ezeq. 20:12) - os torna santos. Portanto, o sábado é um sinal do poder de Cristo para nos fazer santos. E é dado a todos quantos Cristo santifica. Como sinal de Seu poder santificador, o sábado é dado a todos quantos, por meio de Cristo, se tornam parte do Israel de Deus. 

E o Senhor diz: "Se desviares o teu pé de profanar o sábado, e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia, e se chamares ao sábado deleitoso, e santo dia do Senhor, digno de honra, ... então te deleitarás no Senhor." Isa. 58:13 e 14. A todos quantos recebem o sábado como sinal do poder criador e redentor de Cristo, ele será um deleite. Vendo nele Cristo, nEle se deleitam. O sábado lhes aponta as obras da criação, como testemunho de Seu grande poder em redimir. Ao passo que evoca a perdida paz edênica, fala da paz restaurada por meio do Salvador. E tudo na natureza Lhe repete o convite: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei." Mat. 11:28.



Agora quero levantar a questão do domingo.


Este vídeo é gravação de uma rádio, onde fala sobre fatos importantes do dia 7 de março. 


https://youtu.be/1aRF_qwY6DI


Como mudaram a guarda de Sábado para Domingo!!!

https://youtu.be/m06slt_2WHY


Luta Difícil

Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens.  Atos 5:29.

Uma grande crise aguarda ao povo de Deus. Uma crise aguarda ao mundo. A mais momentosa luta de todos os séculos está justamente à nossa frente. ...

A questão de impor a observância do domingo tornou-se de interesse e importância nacionais. Bem sabemos qual será o resultado deste movimento. Mas estaremos prontos para o acontecimento? Temo-nos desincumbido fielmente do dever que Deus nos confiou, de dar ao povo a advertência quanto ao perigo que têm pela frente? ...

Muitos existem que jamais compreenderam as reivindicações do sábado bíblico e o falso fundamento sobre o qual repousa a instituição do domingo. Qualquer movimento em favor da legislação religiosa é realmente um ato de concessão ao papado, que por tantos séculos tem constantemente guerreado contra a liberdade de consciência. A observância do domingo deve sua existência como assim chamada instituição cristã, ao "mistério da iniqüidade"; e sua imposição será o virtual reconhecimento dos princípios que são a pedra angular do romanismo. Quando nossa nação renunciar os princípios de seu governo de tal forma que vote uma lei dominical, nesse próprio ato o protestantismo dará a mão ao papado; isso não será outra coisa senão dar vida à tirania que há muito aguarda ansiosa sua oportunidade de saltar de novo para o despotismo ativo. ...

Se o papado ou seus princípios forem de novo conduzidos ao poder pela lei, os fogos da perseguição de novo se acenderão contra os que não quiserem sacrificar a consciência e a verdade em deferência a erros populares. Este mal está prestes a realizar-se.

Se Deus nos proporcionou luz que mostra os perigos à nossa frente, como poderemos subsistir perante Ele se negligenciarmos fazer todos os esforços que pudermos para apresentá-la ao povo? Poderemos contentar-nos com deixá-los a ir ao encontro desse acontecimento momentoso sem os advertir? ...

Quando as leis dos governadores terrestres são postas em oposição às leis do Governador Supremo do Universo, então os que são leais súditos de Deus ser-Lhe-ão fiéis. Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 318-320.


Quando o Selo de Deus é Recusado

Se a iluminação da verdade vos foi apresentada, revelando o sábado do quarto mandamento, e mostrando que não há na Palavra de Deus fundamento para a observância do domingo, e não obstante vos apegais ao falso dia de repouso, recusando santificar o sábado a que Deus chama "Meu santo dia", (Isa. 58:13) recebeis o sinal da besta. Quando ocorre isso? Ao obedecerdes ao decreto que vos ordena deixar de trabalhar no domingo e adorar a Deus, conquanto saibais que não existe na Bíblia uma única palavra que mostre não passar o domingo de um dia comum de trabalho, consentis em receber o sinal da besta, e rejeitais o selo de Deus. Review and Herald, 13 de julho de 1897.


Como Resultado do Menosprezo da Luz

Deus concedeu aos homens o sábado como sinal entre Ele e eles, como uma prova da fidelidade deles. Os que, na grande crise que está perante nós, depois de receberem iluminação no tocante à lei de Deus, prosseguem desobedecendo e exaltando as leis humanas acima da de Deus, receberão o sinal da besta. Carta 98, 1900.


"Presentemente a observância do domingo não é a prova. Chegará o tempo em que os homens não somente proibirão o trabalho no domingo, mas procurarão obrigar as pessoas a trabalhar no sábado e a concordar com a observância do domingo ou perder sua liberdade e a vida. Mas o tempo para isto ainda não chegou, pois a verdade precisa ser apresentada mais amplamente como testemunho perante o povo. ..."


"O sábado deve ser ensinado de maneira definida, mas sede cuidadosos ao lidar com o ídolo do domingo. Para os sábios, uma palavra basta. ...

Abster-se de trabalhar aos domingos não é receber o sinal da besta; e onde isto promoverá os interesses da obra, deve ser efetuado. "


A Vontade de Deus (Verdadeira Piedade)

 A Vontade de Deus



O conhecimento de Deus é obtido em Sua Palavra. O conhecimento experimental da verdadeira piedade, encontrado na consagração diária e no serviço, garantem-nos a mais elevada cultura do corpo, da mente e da alma. Esta consagração de todas as nossas faculdades a Deus previne a exaltação própria. A comunicação do poder divino credita nosso sincero esforço em busca da sabedoria que nos capacitará a usar nossas mais elevadas faculdades de modo que honrem a Deus e beneficiem nossos semelhantes. Sendo essas faculdades derivadas de Deus, e não de criação própria, serão apreciadas como talentos oriundos de Deus para serem empregados em Seu serviço.
As faculdades da mente confiadas pelo Céu devem ser tratadas como as mais elevadas, destinadas a reger o reino do corpo. O apetite natural e as paixões devem ser postos sob o controle da consciência e das faculdades espirituais.
A religião de Cristo jamais degrada o que a recebe; ela nunca o torna ríspido ou rude, descortês ou pretensioso, apaixonado ou duro de coração. Ao contrário, ela refina o gosto, santifica o discernimento, e purifica e enobrece os pensamentos, levando-os cativos a Cristo. O ideal de Deus para Seus filhos é mais alto do que o possa conceber o mais elevado pensamento humano. Em Sua santa lei Ele deu uma mostra do Seu caráter.
Cristo é o maior Mestre que o mundo já conheceu. E qual é a norma que Ele coloca ante todos que nEle crêem? "Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos Céus." Mat. 5:48. Como Deus é perfeito em Sua esfera, assim pode o homem ser perfeito na sua.
O ideal do caráter cristão é a semelhança com Cristo. Acha-se aberta diante de nós uma senda de progresso contínuo. Temos um objetivo a atingir, uma norma a alcançar, a qual inclui tudo que é bom, puro, nobre e elevado. Deve haver contínuo esforço e constante progresso para a frente e para o alto, rumo à perfeição do caráter.
Paulo diz: "Quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e essa é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus." Filip. 3:13 e 14.
Esta é a vontade de Deus para com os seres humanos, sua própria santificação. Ao apressar nosso caminho para cima, rumo ao Céu, cada faculdade deve ser conservada na mais saudável condição, preparada para fiel serviço. As faculdades com que Deus dotou o homem devem ser ampliadas. "Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu próximo como a ti mesmo." Luc. 10:27. O homem não tem possibilidade de fazer isto por si mesmo; ele precisa do auxílio divino. Que parte deve o instrumento humano desempenhar? "Operai a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade." Filip. 2:12 e 13.
Sem a divina operação, o homem não poderia fazer bem algum. Deus convida todo homem a arrepender-se, embora este não possa nem mesmo se arrepender a menos que o Espírito Santo opere em seu coração. Mas o Senhor não deseja que homem algum espere até achar que se arrependeu antes de iniciar os passos em direção a Jesus. O Salvador está continuamente atraindo os homens para o arrependimento; tudo que eles precisam fazer é deixar-se atrair, e o seu coração se desmanchará em penitência.
Ao homem é permitido desempenhar uma parte nesta grande luta pela vida eterna; ele deve responder à operação do Espírito Santo. Será preciso travar uma batalha para penetrar as defesas das forças das trevas, e o Espírito opera na pessoa para realizar isto. Mas o homem não é um ser passivo, que deva ser salvo na indolência. Ele é chamado a exercitar e a pôr em ação cada músculo e cada uma de suas faculdades na luta pela imortalidade; todavia é Deus quem supre a eficiência. Nenhum ser humano pode ser salvo na indolência. O Senhor nos ordena: "Porfiai por entrar pela porta estreita, porque Eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão." Luc. 13:24. "Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem." Mat. 7:13 e 14.